domingo, 24 de fevereiro de 2019

SEM TIRAR OS OLHOS DE CRISTO

      O povo hebreu no deserto foi atingido por serpentes venenosas, cuja mordedura queimava como fogo, por  insubmissão ao Criador,  tendo  murmurado  contra Ele.  A exemplo da transgressão de nossos primeiros pais,  no Paraíso do Senhor,  desobedeceu  e despertou-Lhe a ira sobre si.
      Deus, então, apiedou-Se dos israelitas e orientou a Moisés que fabricasse  uma serpente de bronze, lembrando uma cruz,  porque na cruz todos os nossos pecados seriam  cravados. Assim, quem a contemplasse, seria curado, conforme devemos contemplar a Cristo e viver.
    Tal  serpente construída  por ordem de Deus, era uma representação da Graça de Cristo Jesus, que viria para sarar o homem de suas mazelas físicas e espirituais, principalmente para libertar do pecado, da culpa e de toda a opressão. Similarmente, o Filho de Deus seria levantado na cruz diante e entre os pecadores, para salvar a humanidade  das dores e da sujeição ao pecado.
     Aquele simulacro não foi construído para ser idolatrado, adorado, mas referenciado, porque em si mesmo não tinha poder nenhum, mas representava a vitória de Cristo sobre toda hoste do mal.
    Como o pecado continua vitimando os filhos de Deus, não devemos afastar os olhos de contemplação no  Senhor Jesus, para não naufragarmos e nos sucumbirmos na incredulidade, a exemplo de Pedro que afundava nas águas quando retirava seus olhos de Jesus. Que o Senhor se apiede de todos nós, pois, quando  cura a ferida, nossos pecados estão perdoados!
      Números 21:4-9 e João 3:14.
Dora Tavares Duarte

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