VENCENDO AS TEMPESTADES
Jesus dormia no barco, quando uma tormenta sobreveio sobre todos, quase levando a embarcação ao desastre. Os discípulos, entre irritados e temerosos, decidiram despertar o Mestre de seu tranquilo sono.
Naquele instante de sofreguidão, não levaram em conta que estavam acompanhados de Jesus, Aquele mesmo que fizera milagres, sinais e prodígios por diversas vezes! Ainda não criam a ponto de reconhecer que, quem confia no poder de Deus, atravessa a tempestade, enfrenta ventos e o mar revolto com paz no coração!
Ao enfrentarmos tempestades dos problemas, vendavais de incertezas em nossa vida, às vezes, somos tentados a perguntar: "Senhor, não se importa que pereçamos?" Mas, na verdade, sabemos que se importa sim, vela por nossa vida, cuida de nós e nos livra do mal. Por isso, a oração aceita pelo Pai, deve ser feita em o poderoso Nome do Senhor Jesus.
Marcos 4:38-41. Mateus 8:25.
"Sem fé é impossível agradar a Deus" está escrito em Hebreus 11-6 e essa certeza significa que Ele é o timoneiro de nosso barco, a Quem até o mar obedece, e sempre nos conduzirá a solo firme!
Assim, também as emoções descontroladas que nos desestabilizam ocasionalmente, como correntes contrárias, são pacificadas a um simples comando de Jesus! Nisto cremos!
Dora Tavares Duarte
domingo, 24 de fevereiro de 2019
SEM TIRAR OS OLHOS DE CRISTO
O povo hebreu no deserto foi atingido por serpentes venenosas, cuja mordedura queimava como fogo, por insubmissão ao Criador, tendo murmurado contra Ele. A exemplo da transgressão de nossos primeiros pais, no Paraíso do Senhor, desobedeceu e despertou-Lhe a ira sobre si.
Deus, então, apiedou-Se dos israelitas e orientou a Moisés que fabricasse uma serpente de bronze, lembrando uma cruz, porque na cruz todos os nossos pecados seriam cravados. Assim, quem a contemplasse, seria curado, conforme devemos contemplar a Cristo e viver.
Tal serpente construída por ordem de Deus, era uma representação da Graça de Cristo Jesus, que viria para sarar o homem de suas mazelas físicas e espirituais, principalmente para libertar do pecado, da culpa e de toda a opressão. Similarmente, o Filho de Deus seria levantado na cruz diante e entre os pecadores, para salvar a humanidade das dores e da sujeição ao pecado.
Aquele simulacro não foi construído para ser idolatrado, adorado, mas referenciado, porque em si mesmo não tinha poder nenhum, mas representava a vitória de Cristo sobre toda hoste do mal.
Como o pecado continua vitimando os filhos de Deus, não devemos afastar os olhos de contemplação no Senhor Jesus, para não naufragarmos e nos sucumbirmos na incredulidade, a exemplo de Pedro que afundava nas águas quando retirava seus olhos de Jesus. Que o Senhor se apiede de todos nós, pois, quando cura a ferida, nossos pecados estão perdoados!
Números 21:4-9 e João 3:14.
Dora Tavares Duarte
O povo hebreu no deserto foi atingido por serpentes venenosas, cuja mordedura queimava como fogo, por insubmissão ao Criador, tendo murmurado contra Ele. A exemplo da transgressão de nossos primeiros pais, no Paraíso do Senhor, desobedeceu e despertou-Lhe a ira sobre si.
Deus, então, apiedou-Se dos israelitas e orientou a Moisés que fabricasse uma serpente de bronze, lembrando uma cruz, porque na cruz todos os nossos pecados seriam cravados. Assim, quem a contemplasse, seria curado, conforme devemos contemplar a Cristo e viver.
Tal serpente construída por ordem de Deus, era uma representação da Graça de Cristo Jesus, que viria para sarar o homem de suas mazelas físicas e espirituais, principalmente para libertar do pecado, da culpa e de toda a opressão. Similarmente, o Filho de Deus seria levantado na cruz diante e entre os pecadores, para salvar a humanidade das dores e da sujeição ao pecado.
Aquele simulacro não foi construído para ser idolatrado, adorado, mas referenciado, porque em si mesmo não tinha poder nenhum, mas representava a vitória de Cristo sobre toda hoste do mal.
Como o pecado continua vitimando os filhos de Deus, não devemos afastar os olhos de contemplação no Senhor Jesus, para não naufragarmos e nos sucumbirmos na incredulidade, a exemplo de Pedro que afundava nas águas quando retirava seus olhos de Jesus. Que o Senhor se apiede de todos nós, pois, quando cura a ferida, nossos pecados estão perdoados!
Números 21:4-9 e João 3:14.
Dora Tavares Duarte
SOMOS DEPENDENTES DO SENHOR
É sempre bom lembrar que a vida nesta terra é única, não dá segunda safra e que, sendo vivida no amor e no temor de Deus, não nos arma ciladas:
"Da mesma forma, o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo," Hebreus 9:27.
Nada pode ser mais gratificante do que viver com a mente e o coração em paz, porque muitas atitudes impensadas de nossa parte nos tiram a tranquilidade e perturbam nossa consciência. Somente o Pai, mediante nossa confissão do erro, diante de um arrependimento sincero, pode nos perdoar e nos libertar do peso da culpa e da escravidão do pecado!
Todos os nossos atos nesta vida, geram consequências favoráveis ou prejudiciais. Devemos aproveitar essa nossa passagem aqui, para viver e fazer o bem sem acepção de pessoas. O galardão (a coroa da vida eterna) está reservado aos que permanecerem fieis até o fim:
"E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os ilumina; e reinarão para todo o sempre." Apocalipse 22:5
Amemos a Deus sobre todas as coisas, obedecendo- Lhe por amor, sabendo que a Seus filhos, Sua propriedade exclusiva, ama e deseja que sejamos felizes. Isso é possível, apesar das lutas e tribulações, pois o sofrimento e a transposição de obstáculos nos amadurecem, promovem nosso crescimento e nos preparam para desafios maiores.
O Senhor nos ampara nas quedas, nos protege nas tempestades, nos livra e nos fortalece diante das investidas e acusações de Satanás. Sozinhos não fazemos nada, somos dependentes de Deus, devido à própria natureza caída dos homens:
"Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. As armas com as quais lutamos não são humanas; ao contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas." 2 Coríntios 10:4. Glória a Deus!
Dora Tavares Duarte
É sempre bom lembrar que a vida nesta terra é única, não dá segunda safra e que, sendo vivida no amor e no temor de Deus, não nos arma ciladas:
"Da mesma forma, o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo," Hebreus 9:27.
Nada pode ser mais gratificante do que viver com a mente e o coração em paz, porque muitas atitudes impensadas de nossa parte nos tiram a tranquilidade e perturbam nossa consciência. Somente o Pai, mediante nossa confissão do erro, diante de um arrependimento sincero, pode nos perdoar e nos libertar do peso da culpa e da escravidão do pecado!
Todos os nossos atos nesta vida, geram consequências favoráveis ou prejudiciais. Devemos aproveitar essa nossa passagem aqui, para viver e fazer o bem sem acepção de pessoas. O galardão (a coroa da vida eterna) está reservado aos que permanecerem fieis até o fim:
"E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os ilumina; e reinarão para todo o sempre." Apocalipse 22:5
Amemos a Deus sobre todas as coisas, obedecendo- Lhe por amor, sabendo que a Seus filhos, Sua propriedade exclusiva, ama e deseja que sejamos felizes. Isso é possível, apesar das lutas e tribulações, pois o sofrimento e a transposição de obstáculos nos amadurecem, promovem nosso crescimento e nos preparam para desafios maiores.
O Senhor nos ampara nas quedas, nos protege nas tempestades, nos livra e nos fortalece diante das investidas e acusações de Satanás. Sozinhos não fazemos nada, somos dependentes de Deus, devido à própria natureza caída dos homens:
"Pois, embora vivamos como homens, não lutamos segundo os padrões humanos. As armas com as quais lutamos não são humanas; ao contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas." 2 Coríntios 10:4. Glória a Deus!
Dora Tavares Duarte
TENTARÁ O HOMEM A DEUS?
O homem, desde o início da criação, tentou a Deus, duvidando de Sua Palavra, pondo à prova o Seu poder e misericórdia. Começando pelos primeiros pais, Adão e Eva que, tendo convivido com o Senhor, recebido instruções de como proceder no paraíso, se deixaram levar pela sedução maligna da serpente.
Castigados e lançados fora dali, não desistiu o ser humano de desafiar a Deus, experimentando-O com sua desconfiança humana, o que não foi diferente, em diversas ocasiões, durante a peregrinação no deserto.
Quando sentiram sede, discutiram com Moisés, querendo saber se Deus estaria mesmo presente entre eles. Duvidavam da promessa do Senhor! Êxodo 17:7.
Deus havia preparado caudais de águas para saciá-los, atendido suas necessidades de se vestirem, de se protegerem do frio e do calor e o próprio líder questionou, diante do povo rebelde, a magnificência de Deus, se mostrando indignado com a pressão sofrida, ferindo a rocha ao invés de falar com Ela, conforme instrução do Senhor. Davi citou nos Salmos essa rebelião, no Salmo 95:8.
Igualmente quando, fartos do maná, constrangeram a Moisés exigindo carne: "...Pode ele dar-nos pão também? Ou fornecer carne para o seu povo? Ouvindo isto, o SENHOR ficou indignado; acendeu-se fogo contra Jacó, e também se levantou o seu furor contra Israel; porque não creram em Deus, nem confiaram na sua salvação.” Salmos 78:18-22. Então, o Senhor não tolera a rebeldia contra Si e castigou os impenitentes com a morte, depois de atender sua exigência e uma grande maioria, inclusive o líder, não pisaram na terra prometida, Canaã.
Satanás tentou a Jesus, ao longo de 40 dias no deserto, na intenção de fazê-lo desistir da dolorosa missão pela qual viera, de trazer salvação ao povo escolhido do Senhor. Sugeriu que transformasse pedra em pão, quando, faminto, jejuava por dias e, todos os reinos da terra, em troca de adoração. Sendo levado à parte mais elevada do templo, quis pôr Deus à prova, sugerindo a Jesus que se jogasse dali, porque o Pai O socorreria, enviando os santos anjos:
"E Jesus, respondendo, disse-lhe: Dito está: Não tentarás ao Senhor teu Deus. E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por algum tempo.” Lucas 4:12-13.
Assim nós, que vivemos no Espírito, igualmente sofremos a tentação do inimigo em nossa carne e elas se apresentam de diversas formas, porque ele conhece nossas fraquezas, sabe de onde fica mais fácil nos derrubar e ele não dá trégua, ele quer nos derrotar espiritualmente!
Deus não nos tenta, mas, nos prova para o bem, para que haja crescimento, após resistirmos no deserto, porque nos prepara para nos conceder bênçãos grandiosas, após aprovados no sofrimento e atribulações.
Sejamos firmes, a exemplo de Jesus, ao manter a confiança no Senhor, principalmente quando nada enxergamos de solução à nossa frente, pois isto é fé! Se murmuramos, diante de pequenos problemas, não estamos preparados para ultrapassar maiores obstáculos; se não agradecemos pelas bênçãos diárias, por julgá-las merecidas, é sinal de que não estamos aptos a receber os milagres pelos quais esperamos!
Que o Senhor, que nos instrui em todo o bem, nos livre de todo o mal, segundo cremos! Amém!
Dora Tavares Duarte
O homem, desde o início da criação, tentou a Deus, duvidando de Sua Palavra, pondo à prova o Seu poder e misericórdia. Começando pelos primeiros pais, Adão e Eva que, tendo convivido com o Senhor, recebido instruções de como proceder no paraíso, se deixaram levar pela sedução maligna da serpente.
Castigados e lançados fora dali, não desistiu o ser humano de desafiar a Deus, experimentando-O com sua desconfiança humana, o que não foi diferente, em diversas ocasiões, durante a peregrinação no deserto.
Quando sentiram sede, discutiram com Moisés, querendo saber se Deus estaria mesmo presente entre eles. Duvidavam da promessa do Senhor! Êxodo 17:7.
Deus havia preparado caudais de águas para saciá-los, atendido suas necessidades de se vestirem, de se protegerem do frio e do calor e o próprio líder questionou, diante do povo rebelde, a magnificência de Deus, se mostrando indignado com a pressão sofrida, ferindo a rocha ao invés de falar com Ela, conforme instrução do Senhor. Davi citou nos Salmos essa rebelião, no Salmo 95:8.
Igualmente quando, fartos do maná, constrangeram a Moisés exigindo carne: "...Pode ele dar-nos pão também? Ou fornecer carne para o seu povo? Ouvindo isto, o SENHOR ficou indignado; acendeu-se fogo contra Jacó, e também se levantou o seu furor contra Israel; porque não creram em Deus, nem confiaram na sua salvação.” Salmos 78:18-22. Então, o Senhor não tolera a rebeldia contra Si e castigou os impenitentes com a morte, depois de atender sua exigência e uma grande maioria, inclusive o líder, não pisaram na terra prometida, Canaã.
Satanás tentou a Jesus, ao longo de 40 dias no deserto, na intenção de fazê-lo desistir da dolorosa missão pela qual viera, de trazer salvação ao povo escolhido do Senhor. Sugeriu que transformasse pedra em pão, quando, faminto, jejuava por dias e, todos os reinos da terra, em troca de adoração. Sendo levado à parte mais elevada do templo, quis pôr Deus à prova, sugerindo a Jesus que se jogasse dali, porque o Pai O socorreria, enviando os santos anjos:
"E Jesus, respondendo, disse-lhe: Dito está: Não tentarás ao Senhor teu Deus. E, acabando o diabo toda a tentação, ausentou-se dele por algum tempo.” Lucas 4:12-13.
Assim nós, que vivemos no Espírito, igualmente sofremos a tentação do inimigo em nossa carne e elas se apresentam de diversas formas, porque ele conhece nossas fraquezas, sabe de onde fica mais fácil nos derrubar e ele não dá trégua, ele quer nos derrotar espiritualmente!
Deus não nos tenta, mas, nos prova para o bem, para que haja crescimento, após resistirmos no deserto, porque nos prepara para nos conceder bênçãos grandiosas, após aprovados no sofrimento e atribulações.
Sejamos firmes, a exemplo de Jesus, ao manter a confiança no Senhor, principalmente quando nada enxergamos de solução à nossa frente, pois isto é fé! Se murmuramos, diante de pequenos problemas, não estamos preparados para ultrapassar maiores obstáculos; se não agradecemos pelas bênçãos diárias, por julgá-las merecidas, é sinal de que não estamos aptos a receber os milagres pelos quais esperamos!
Que o Senhor, que nos instrui em todo o bem, nos livre de todo o mal, segundo cremos! Amém!
Dora Tavares Duarte
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